Dormir é o que nos faz ser nós, é o que nos permite processar tudo o resto quando estamos acordades.
Ao longo do tempo, vamos aprendendo a sentirmo-nos confortáveis em diferentes camas e permitimo-nos ser vulneráveis para com quem partilhamos a mesma. É tão bonito esse estado inconsciente e poder partilhá-lo. Escrevo esta carta de amor para esse momento sensorial sereno e para todas as pessoas que o partilham comigo.